Vinhos e tombos

Sábado teve baladinha na Fê. Foi muito bom. Lá é sempre muito bom. Sentar no chão, beber vinho, tirar os sapatos e falar muito - bobagem e coisa séria. A Tita tava com crise de ansiedade e não foi então a Fê ligou pra falar com ela de madrugada. Da próxima vez tem que combinar assim: abriu o vinho, desliga o celular. É fato que gente bêbada adora de ligar pras pessoas de madrugada. A Maira caiu no meio da sala e não lembra disso, mas é normal, a Maira sempre cai ou cai alguma coisa nela. O Edu também foi, que bom. O Edu é muito gente boa, companhia pra qualquer hora, qualquer coisa. Amigo bom pra se ter por perto. E o melhor, te pega pela cintura e dança com você no meio da sala. Uma delícia. A Beta estava linda - é como a gente fica quando está feliz, mas foi embora muito cedo. Precisamos conversar mais. Levei a Maira em casa e fui dormir às 5:00 com o Alvaro falando alguma coisa que eu não sei bem o que era. Acordei muito bem. De manhã, uma aspirina, e um copo dágua. Á tarde, um filme sobre o Vínicius de Morais confirmou: assim é que se vive a vida.